Tuesday, May 16, 2006

Não sabes tu
Sei de segredos.
Espantas-te quando percebes
E com feição de quem admirado estás
Olha-me.
Olha-me como se eu fosse o deus intocável,
Mas não sabes tu
Que sou pobre alma fadigada,
Cujos movimentos são lentos
Para tentar evitar a dor.
Dor que caminha devagar,
Tomando-me sem pressa,
Bebendo-me em gotas.
E as grandezas que vês em mim
Não sabes tu que vêm de ti
E os segredos que sei
Foram teus olhos que me contaram
Mas tu não sabes,
Não sabes tu.
Djenane Kênia Azevedo
E-Mail djenia01@yahoo.com.br
Rabiscado Por Poetisa
Hora 6:54 AM
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